Hoje (seria) É o teu dia.
Parabéns Mãe!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Je suis Charlie
MIGUEL ESTEVES CARDOSO 08/01/2015
Não se percebe a gabarolice dos estúpidos assassinos quando gritaram "Matámos a Charlie Hebdo".
Não se pode matar a Charlie Hebdo. Não se pode matar a valente e hilariante revista que goza com tudo e com todos desde os tempos em que se chamava Hara-Kiri. Muitos poderosos tentaram censurar os satíricos da Charlie Hebdo. Nunca conseguiram. Nunca conseguirão.
O que se pode matar é a liberdade de expressão. Ou reforçá-la: foi o que fizeram os estúpidos assassinos que reagiram a desenhos satíricos massacrando os autores com metralhadoras. Desencadeou-se imediatamente uma onda de solidariedade francesa e internacional para reafirmar a liberdade de expressão.
Os mais perigosos inimigos da liberdade de expressão são pessoas inteligentes e bem-intencionadas que publicamente pedem tratamento especial para a religião islâmica (ou qualquer outra religião) para não "ferir susceptibilidades" ou "fazer provocações". São pessoas liberais que defendem calmamente a protecção das sensibilidades muçulmanas através da violação da liberdade de expressão, por muito civilizada e politicamente correcta que seja a forma de censura que propõem.
Mostraram-se quando foi o caso de Salman Rushdie e mostrar-se-ão outra vez dentro em breve. Quem será o primeiro idiota entre nós a dizer que a culpa foi dos assassinados da Charlie Hebdo? Tem todo o direito de dizê-lo. É isso a liberdade de expressão. Ser-se estúpido também é um direito. Até os assassinos o têm.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
A mudança para a casinha nova esta quase quase ai...
Jonesic - Aucune autre
Quelques regrets au coin du lit?
Plus t'en lasses plus ça me blesse
J'pense à toi quand tu m'oublies
Dis moi que tu en rêves encore
De nos promesses, de nos trésors
Même blotti là contre ton corps, ton corps
Ho ho ho
Ho ho ho
Ho ho ho
Tu sais
Aucun souvenir me lasse, lasse, lasse
Celle que personne ne remplace, place, place
Si le passé laisse des traces, traces, traces
C'est qu'aucune autre ne trouve sa place
C'est qu'aucune autre ne trouve sa place
Tes souvenirs me tiennent en laisse
Quand ils caressent mes insomnies
Malgré mes appels de détresse
Tes silences font bien trop de bruit
Dis moi que tu en rêves encore
De nos promesses, de nos trésors
Même blotti là contre ton corps, ton corps
Ho ho ho
Ho ho ho
Ho ho ho
Tu sais
Aucun souvenir me lasse, lasse, lasse
Celle que personne ne remplace, place, place
Si le passé laisse des traces, traces, traces
C'est qu'aucune autre ne trouve sa place
C'est qu'aucune autre ne trouve sa place
Je me noie dans tes pupilles
Je m'accroche à tes chevilles
Mais des envies se défilent
Tes yeux me laissent indécis
Tu sais
Aucun souvenir me lasse, lasse, lasse
Celle que personne ne remplace, place, place
Si le passé laisse des traces, traces, traces
C'est qu'aucune autre ne trouve sa place